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Escrito por:
Juliana Garcez
Novidades: Editora Valentina


A lenda de um feroz lobisomem e uma encantadora vampira –
improváveis almas gêmeas cuja paixão testará os limites da vida e da morte. Um
incansável guerreiro mítico. Nada o deterá até que a possua... Depois de
suportar anos a fio torturas constantes comandadas pela Horda dos vampiros,
Lachlain MacRieve, líder do clã dos Lykae, fica enfurecido ao descobrir que sua
parceira, há tanto tempo profetizada e pela qual espera há mais de um milênio,
é uma vampira, assim como seus captores. Na verdade, Emmaline Troy é metade
Valquíria, metade vampira. Jovem delicada e etérea que, com seu jeito todo
especial de ser, é a única que pode suavizar a fúria que incendeia o faminto
Lykae. Uma vampira prisioneira de sua fantasia mais selvagem... A doce Emmaline
decide sair pelo mundo em busca da verdade sobre seus pais desaparecidos. Em
Paris, um poderoso espécime Lykae a encontra, determina que ela será a sua
parceira por toda a eternidade e a leva para o castelo escocês dos seus
ancestrais. Lá, o pavor que Emmaline sente do Lykae – e da sua insaciável fome
de prazer – faz com que ele inicie um lento e envolvente jogo de sedução e ela
liberte suas mais sombrias fantasias.

"Afinal, o que fica para um homem,
além da sua honra… e da coragem de viver por ela?" Julian Kulski Em 1º de
setembro de 1939, a Alemanha invade a Polônia. É o início da Segunda Guerra
Mundial. Em poucos dias, Varsóvia se rende aos alemães, soldados poloneses
depõem suas armas, a cidade já é um amontoado de escombros. Julian Kulski é um
menino polonês de apenas 10 anos de idade. Filho do vice-prefeito de Varsóvia,
escoteiro ousado e entusiástico, ele tem a firme convicção de que deverá lutar
contra o Invasor. A cor da coragem é o diário de Julian Kulski, a história de
seu amadurecimento durante os cinco anos da brutal ocupação alemã. Diferentemente
do diário de Anne Frank, narrado a partir da sua clausura no esconderijo de um
prédio em Amsterdã, o de Julian Kulski se passa nas ruas de Varsóvia, no front,
no combate cara a cara com o inimigo, no infame Gueto onde se encontram seres
humanos famintos, desesperados e doentes à mercê de todo tipo de tortura, do
enforcamento, do fuzilamento, da câmara de gás... "Este diário, escrito
com o coração e pela mão de um adolescente, nos proporciona uma visão única e
comovente da Segunda Guerra Mundial". Lech Walesa, Prêmio Nobel da Paz.

O novo romance da escritora Lycia Barros
narra um drama super comum da sociedade ao longo dos séculos. Um mal que
acomete, principalmente, as mulheres. Afinal, quando coagidas, agimos de forma
equivocada e facilmente somos influenciadas por nossos medos. No entanto,
muitas vezes o sofrimento é o melhor remédio para acordar o espírito. E sempre
há tempo para refazermos a nossa trajetória, onde algo surpreendente pode estar
nos esperando no fim da linha. Esse é o foco da história de Agatha: é preciso
força para recomeçar. As cicatrizes ficam, mas a força de reação é maior.

Estar conectada a ele é uma droga! Graças
ao seu abracadabra alienígena, Daemon está determinado a provar que o que sente
por mim é mais do que um efeito colateral da nossa bizarra conexão. Em vista
disso, fui obrigada a dar um “chega pra lá” nele, ainda que ultimamente nossa
relação esteja... esquentando. Algo pior do que os Arum ronda a cidade. O
Departamento de Defesa está aqui. Se eles descobrirem o que o Daemon pode fazer
e que nós estamos conectados, vou me ferrar. Ele também. Além disso, tem um
garoto novo na escola que, tal como a gente, guarda um segredo. Ele sabe o que
aconteceu comigo e pode ajudar, mas, para fazer isso, preciso mentir para o
Daemon e ficar longe dele. Como se isso fosse possível! Até que, de repente,
tudo muda. Vi alguém que não deveria estar vivo. E tenho que contar ao Daemon,
mesmo sabendo que ele não vai parar de investigar até descobrir toda a verdade.
Ninguém é o que parece ser. E nem todo mundo irá sobreviver às mentiras.

A escalada, incluídas todas as suas
modalidades, é de longe o esporte que rendeu o maior número de livros em todo o
mundo. Contam-se aos milhares os relatos publicados de viagens, expedições e
escaladas avulsas, e há até prêmios específicos para este florescente gênero
literário. No Brasil, a produção é ainda bem modesta, e quase toda centrada em
expedições ao Everest ou a algumas poucas outras grandes montanhas geladas no
exterior. Por um triz, no entanto, reúne uma impressionante coletânea de
histórias vividas por um dos mais experientes escaladores do país nas suas
montanhas domésticas, com belezas e dificuldades próprias que em nada ficam
devendo, em termos de emoção, às vividas pelos escaladores de maciços rochosos
mais famosos, embora sejam certamente diferentes em muitos aspectos. Assim, os
relatos das famosas ascensões invernais aqui se veem substituídos por escaladas
sob um calor debilitante, e a travessia de paredes instáveis de gelo e neve dá
lugar a passagens igualmente precárias em vegetação. E há ainda, no caso do Rio
de Janeiro, o maior centro de escaladas urbanas do mundo, situações tensas
típicas (e, às vezes, bizarras) decorrentes de encontros na mata ou no acesso a
elas com bandos de traficantes ou outros tipos portando uma arma em suas mãos. É
um livro, portanto, que deve agradar tanto a praticantes dedicados, que se
identificarão com as situações nele descritas, quanto a leigos, que terão a
chance de conhecer as peculiaridades de um esporte fascinante, que cresceu
muito no Brasil nas últimas duas décadas.
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